Curso NR 33 Saúde e Segurança nos Trabalhos em Espaços Confinados
Curso NR 33 Saúde e Segurança nos Trabalhos em Espaços Confinados

O Curso NR 33 Saúde e Segurança nos Trabalhos em Espaços Confinados ensina a os procedimentos de segurança obrigatórios para trabalhos em espaços confinados, porque estes ajudam a promover a prevenção.

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Especialistas

Somos uma escola especializada em Cursos NR e Incêndio de Segurança do Trabalho, porque você precisa de um especialista. Somos referência na categoria.

Fundação

Fundada em 2003, afinal experiência leva tempo para ser adquirida.

Quantidade de clientes

Possuímos mais de 1.000 clientes ativos, porque oferecemos o melhor treinamento com preço em conta e muitas conveniências especialmente planejadas.

Conformidade

Os nossos cursos têm total conformidade com as normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Corpo de Bombeiros, porque a segurança do trabalho obriga a cumprir a lei.

Quem deve fazer o Curso NR 33 Espaço Confinado

Conforme a NR 33, é obrigatório para os profissionais que adentram espaços confinados, porque estes necessitam ter conhecimentos para prevenção de acidentes, doenças ocupacionais.

6.1 33.1. Objetivo da NR 33 Espaço Confinado

33.1.1 Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo estabelecer os requisitos para a
caracterização dos espaços confinados, os critérios para o gerenciamento de riscos
ocupacionais em espaços confinados e as medidas de prevenção, de forma a garantir a
segurança e a saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente com estes
espaços.

6.2 33.2 Campo de aplicação da NR 33 Espaço Confinado

33.2.1 Esta Norma Regulamentadora se aplica às organizações que possuem ou realizam
trabalhos em espaços confinados, porque necessitam Curso NR 33 Espaço Confinado.
33.2.2 Considera-se espaço confinado qualquer área ou ambiente que atenda simultaneamente
aos seguintes requisitos:
a) não ser projetado para ocupação humana contínua;
b) possuir meios limitados de entrada e saída; e
c) em que exista ou possa existir atmosfera perigosa.

Características principais dos cursos

Práticos, simples e objetivos, uma vez que agradam a empregadores e empregados.

Disponibilidade dos cursos

A disponibilidade para agendamento é diária, porque você quer ganhar tempo. Não necessita formação de turmas, então é mais conveniente. Isso ajuda muito a sua empresa a programar a agenda de treinamento com muito mais flexibilidade, porque não prejudica os seus serviços.

Validade do certificado

O certificado do curso tem validade de 1 ano, porque a NR 33 Espaço Confinado estabelece assim. Exceto para a euipe de resgate que é 2 anos.

Pré-requisito

Não tem pré-requisito, porque todos os trabalhadores precisam saber os procedimentos de prevenção de os acidentes e as doenças ocupacionais relacionados aos espaços confinados.

Abrangência geográfica do certificado do Curso NR 33 Espaço Confinado

Válido em todo território nacional, porque você pode viajar a trabalho.

Tempo de entrega do certificado

No mesmo dia da conclusão do curso, porque você tem pressa.

Quem assina os certificados do Curso NR 33 Espaço Confinado

Os certificados são assinados pelos responsáveis técnicos e pelos instrutores, assim, você verifica a proficência.
Há um espaço para o aluno assinar, conforme a NR 1.

Autenticação digital do certificado

Os certificados têm um QR Code individual, para autenticação digital, porque você vive na era digital.

Nossos clientes

Os nossos clientes são pessoas jurídicas de todo porte e pessoas físicas, porque o nosso ensino é para todos.

Orçamento para o Curso NR 33 Espaço Confinado

Solicite orçamento pelos nosso canais de comunicaçao, porque você deseja ser bem atendido.
WhatsApp: 51 99136 0056
E-mail: contato@treinacentro.com.br

Pacote econômico

Para maiores quantidades de alunos e/ou cursos, solicite pacote econômico, porque sabemos que você deseja economizar.

Formação dos Instrutores do Curso NR 33 Espaço Confinado

Nossos instrutores são engenheiros, tecnólogos e técnicos em segurança do trabalho, bombeiro, todos com proficência comprovada, visto que é necessário profissionais habilitados.

Meios de pagamento

Aceitamos os mais variados meios de pagamento: PIX, TED, TEF Itaú, cartão, boleto (compensação em 2 dias úteis, não aconselhado), dinheiro, porque é conveniente para você.

Quantidade de alunos aprovados

Já emitimos mais de 30.000 certificados, assim você sabe porquê todos preferem a Treinacentro.

Conteúdo programático

TREINAMENTO DE NR 33 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS

33.6 Capacitação

33.6.1 A capacitação dos trabalhadores designados para trabalhos em espaços confinados deve ser feita de acordo com o estabelecido na NR-01.

33.6.2 Os supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e equipe de emergência e salvamento devem receber capacitação inicial, periódica e eventual, com conteúdo, carga horária e periodicidade definidos no Anexo III desta NR, referência Curso NR 33 Espaço Confinado.

33.6.3 Os treinamentos devem ser avaliados de modo a aferir os conhecimentos adquiridos pelos trabalhadores.

33.6.4 Os instrutores devem possuir comprovada proficiência no conteúdo que irão ministrar.

33.6.5 A capacitação deve considerar o tipo de espaço confinado e as atividades desenvolvidas, devendo estas informações e a anuência do responsável técnico previsto no item 33.3.2 desta NR constarem no certificado do trabalhador, além do disposto na NR-01.

ANEXO III CAPACITAÇÃO: CARGA HORÁRIA, PERIODICIDADE E CONTEÚDO CURSO NR 33 ESPAÇO CONFINADO

Treinamento para supervisor de entrada, vigia, trabalhador autorizado.

1 Carga horária e periodicidade

1.1 A carga horária e a periodicidade das capacitações dos supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e equipe de emergência e salvamento devem seguir o disposto no
Quadro I deste Anexo.

1.2 A carga horária da parte prática do treinamento inicial e periódico dos supervisores de entrada, vigias, trabalhadores autorizados e equipe de emergência e salvamento deve ser de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da carga horária prevista no Quadro I deste Anexo.

Carga horária dos Cursos NR 33 Espaço Confinado para Supervisor, vigia e trabalhador autorizado
Carga horária dos Cursos NR 33 Espaço Confinado para Supervisor, vigia e trabalhador autorizado

2 Conteúdo programático

2.1 O conteúdo programático do treinamento inicial para o supervisor de entrada deve conter informações sobre:

a) Para o supervisor de entrada:

I. Definições;

II. Identificação dos espaços confinados;

III. Reconhecimento, avaliação e controle de riscos;

IV. Funcionamento de equipamentos utilizados;

V. Procedimentos e utilização da PET;

VI. Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;

VII. conhecimento sobre práticas seguras em espaços confinados;

VIII. legislação de segurança e saúde no trabalho;

XI. Programa de Proteção Respiratória;

X. área classificada;

XI. noções de resgate e primeiros socorros; e

XII. operações de salvamento.

b) Para o vigia e trabalhador autorizado:

I. Definições.

II. Reconhecimento, avaliação e controle de riscos;

III. Funcionamento de equipamentos utilizados;

IV. Procedimentos e utilização da PET; e

V. Noções de resgate e primeiros socorros.

c) Para a equipe de emergência e salvamento:

A referência repousa em normas técnicas nacionais vigentes que tratam de resgate técnico em espaços confinados e, na sua ausência, em normas técnicas internacionais.

2.2 Os equipamentos utilizados no treinamento devem ser selecionados de forma que garantam o aprendizado dos participantes em situações similares às de seus locais de trabalho.

2.3 O conteúdo dos treinamentos periódicos e eventuais será definido pela organização e deve contemplar os princípios básicos de segurança compatíveis com o tipo de espaço confinado e as atividades desenvolvidas no seu interior.

Curso NR 33 Conclusão:

De acordo com o item 1.2 do Anexo III, os cursos previstos na NR 33 obrigatoriamente precisam conter no mínimo 50% de carga horária prática, tanto para o treinamento inicial como para o periódico. Dessa forma, para atender a NR 33 esses cursos não podem ser totalmente EAD. Sendo indicado o formato semi-presencial.

Curso NR 33 híbrido VT 16 horas: 12 h EAD + 4 horas práticas.

Treinamento NR 33 presencial VT 16 horas: todo presencial.

Capacitação NR 33 reciclagem híbrido 8 h: 4 h EAD + 4 prática.

Curso NR 33 reciclagem presencial 8 h: todo presencial.

Treinamento NR 33 Supervisor 40 h híbrido: 32 h EAD + 4 h prático.

Capacitação NR 33 Supervisor 40 h presencial: todo na Treinacentro. Carga horária distribuição idem.

Atualização ou reciclagem do Curso NR 33 Espaço Confinado

A atualização do treinamento de supervisor de entrada e vigia/trabalhador autorizado deve ter 8 horas, conforme quadro I Anexo III. Porém a norma não define o conteúdo programático, ficando a critério da empresa.

Curso NR 33 para treinamento para equipe de resgate

Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado
Carga horária para treinamento teórico e prático:

Carga horária e validade dos certificados Do Curso NR 33 Espaço Confinado:

Conteúdo programático dos treinamentos para a equipe de resgate Curso NR 33 Espaço Confinado

Curso NR 33 Industrial

Para ser qualificado no nível industrial, o resgatista deve ser submetido e avaliado em um treinamento teórico e prático, com carga horária determinada conforme plano de resgate, quando aplicável, e deve atender no mínimo ao seguinte conteúdo programático: 
a) normas regulamentadoras oficiais e normas técnicas brasileiras aplicáveis .
b) princípios de segurança de uma operação de resgate .
c) identificação dos riscos associados a uma operação de resgate d) avaliação de risco × benefício em uma operação de resgate e) certificação dos equipamentos e sistemas de resgate .

f) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:

— cinto paraquedista— eslingas ou talabartes— trava-queda — conectores — capacete — luvas g) instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia 
h) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:
— cordas— eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem — conectores— polias— bloqueadores — macas— tripé.
 i) montagem de nós de encordamento básicos .
j) montagem de de ancoragens básicas utilizando nós de encordamento .
k) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples.
 l) inspeção de pré-uso dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados; 
m) identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes.
 n) métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate .
o) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura .
p) conceituação de fator de queda.
 q) como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas .
r) utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia empregadacomo linguagem padrão para emergências .
s) os diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade para o tipode operação ou de lesão da vítima.
 t) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros.
 u) Técnicas de movimentação vertical de vítimas, com emprego de sistemas de resgate e evacuaçãode pré-engenharia ou pré-montados manuais ou automáticos. 
v) Técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura e em espaços confinados com emprego de sistemas simples de vantagem mecânica pré-montados. 
w) Técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados para resgate.

Curso NR 33 para Operacional

Para ser qualificado no nível operacional, o resgatista deve ser submetido e avaliado em um treinamento teórico e prático, com carga horária mínima de 24 h, e atender, no mínimo, o seguinte conteúdo programático: 
a) normas regulamentadoras oficiais e normas técnicas brasileiras aplicáveis .
b) princípios de segurança de uma operação de resgate .
c) identificação dos riscos associados a uma operação de resgate .
d) avaliação de risco × benefício em uma operação de resgate .
e) certificação dos equipamentos e sistemas de resgate .

f) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:

— cinto paraquedista— eslingas ou talabartes— conectores — capacete — luvas— descensor — ascensores — trava-quedas — estribo .
g) instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia h) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:
— cordas— eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem— conectores — polias— bloqueadores — macas— tripé— descensores — ascensores i) montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate,de emenda, de ancoragem e asseguradores).
 j) montagem de ancoragens simples e semi-equalizada com nós de encordamento.
 k) o efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas.

Montagem e operação de sistemas

 l) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples (bloco) .
m) inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados; n) identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes .
o) métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate. 
p) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura .
q) conceituação de fator de queda r) como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas .
s) utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências .
t) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de colunaou de membros u) diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade como tipo deoperação ou de lesão da vítima .
v) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros.

Técnicas de movimentação vertical

 w) técnicas de movimentação vertical de vítimas com emprego de sistemas de resgate e de evacuação pré-montados, de pré-engenharia ou automáticos. 
x) técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados com empregode sistemas simples de vantagem mecânica simples. 
y) técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre) 
z) técnicas de progressão básica em corda: ascensão e descensão aa) fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate com corda e espaço confinado (por exemplo: desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambiente dos espaços confinados, do resgatista etc.).
 ab) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate.

Curso NR 33 para Líder

Para ser qualificado no nível de líder, o resgatista deve ser submetido e avaliado em um treinamento teórico e prático, com carga horária mínima de 32 h e atender, no mínimo, o seguinte conteúdo programático: 
a) normas regulamentadoras oficiais e normas técnicas brasileiras aplicáveis.
 b) princípios de segurança de uma operação de resgate .
c) identificação dos riscos associados a uma operação de resgate.
 d) avaliação de risco × benefício em uma operação de resgate .
e) certificação dos equipamentos e sistemas de resgate.

 f) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:

— cinto paraquedista— eslingas ou talabartes— conectores — capacete — luvas— descensor — ascensores — trava-quedas — estribo .
g) instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia 
h) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:— cordas— eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem
— conectores — polias— bloqueadores — macas— tripé— descensores — ascensores
i) montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate,de emenda, de ancoragem e asseguradores).
 j) montagem de ancoragens simples, semi-equalizada, fracionamentos e desvios com nós deencordamento .
k) efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas.
 l) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples (bloco) .
m) limites de desempenho dos equipamentos de progressão em corda utilizados em resgates devítimas.
 n) inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados; o) identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes .

Métodos de limpeza

p) métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate .
q) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura .
r) conceituação de fator de queda .
s) como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas.
 t) utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências .
u) conceituação das técnicas de progressão vertical por corda em resgates .
v) execução de técnicas de progressão por corda em resgates para ascensão, descensão, passagemde fracionamentos, desvios e nós .
w) execução de técnicas de descidas em cordas tencionadas 
x) execução de técnicas de progressões em tirolesas horizontais e inclinadas y) utilização de meios de fortuna aplicados às tecnicas de resgate por corda .
z) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para descensão com vítimas compassagem de fracionamentos, de desvios e de nós .
aa) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para movimentação de vítima para baixo ou para cima .
ab) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para desbloqueio de vítimas suspensas em descensores, ascensores ou sistemas de proteção individual contra quedas.
ac) diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade com o tipo de operação ou de lesão da vítima .
ad) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros.

Técnicas de movimentação

 ae) técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de resgate e de evacuação de pré-engenharia ou sistemas de vantagem mecânica simples .
af) montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal de macas em cordastencionadas (tirolesa) na horizontal e diagonal .
ag) técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre) .
ah) fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate com corda e/ou em espaço confinado (por exemplo: desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambinente dos espaços confinados, do resgatista etc.) .
ai) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate.

Curso NR 33 para Coordenador

Para ser qualificado no nível de coordenador de equipe, o resgatista deve ser submetido e avaliado em um treinamento teórico e prático, com carga horária mínima de 32 h e atender, no mínimo ao seguinte conteúdo programático: 
a) normas regulamentadoras oficiais e normas técnicas brasileiras aplicáveis .
b) princípios de segurança de uma operação de resgate .
c) identificação dos riscos associados a uma operação de resgate .
d) avaliação de risco × benefício em uma operação de resgate .
e) elaboração de pré-planos de resgate em altura e/ou em espaço confinado .
f) protocolos operacionais padronizados .

Organização de equipes de resgate

g) organização de equipes de resgate, atribuindo funções e responsabildades para os componentes. h) noções gerais sobre sistema de comando de incidentes.
 i) conhecimentos gerais sobre o uso de um plano de comunicações para operações de resgates, bem como utilização de diversos meios de comunicação e emprego de terminologia empregadacomo linguagem-padrão para emergências j) certificação dos equipamentos e sistemas de resgate .

k) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:

— cinto paraquedista— eslingas ou talabartes— conectores — capacete — luvas — descensor — ascensores — trava-quedas — estribo.
 l) instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia m) seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:— cordas— eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem— conectores — polias— bloqueadores — macas— tripé— descensores — ascensores n) montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate,de emenda, de ancoragem e asseguradores) .
o) montagem de ancoragens simples, semi-equalizada, equalizada, fracionamentos e desvios com nós de encordamento .
p) efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas .
q) montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples, compostos e combinados (bloco).
r) limites de desempenho dos equipamentos de progressão em corda utilizados em resgates de vítimas .
s) inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados; 
t) identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes.
 u) métodos de manutenção, limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate. 
v) conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura .
w) conceituação de fator de queda .

Suspensão inerte

x) como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas.  
y) utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia utilizadacomo linguagem-padrão para emergências .
z) utilização e instalação dos dispositivos de ancoragens têxteis ou metálicos do tipo móveis, com ou sem elementos de fixação mecânicos ou químicos .
aa) conceituação das técnicas de progressão vertical por corda para resgates .
ab) execução de técnicas de progressão por corda em resgates para ascensão, descensão, passagem de fracionamentos, desvios e de nós .
ac) execução de técnicas de descidas em cordas tencionadas .
ad) execução de técnicas de progressões em tirolesas horizontais e inclinadas.
ae) utilização de meios de fortuna aplicados às tecnicas de resgate por corda .
af) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para descensão com vítimas, com passagem de fracionamentos, de desvios e de nós .

Execução de técnicas de resgate

ag) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para movimentação de vítima para baixo ou para cima .
ah) execução de técnicas de resgate com progressão por corda para desbloqueio de vítimas suspensas em descensores, ascensores ou sistemas de proteção individual contra quedas 
ai) conhecer os diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade com o tipo de operação ou lesão da vítima .
aj) técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de colunaou de membros .
ak) técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de resgate e de evacuação de pré-engenharia ou sistemas de vantagem mecânica simples .
al) montagem e operação de sistemas de movimentação vertical e horizontal de macas em cordastencionadas (tirolesa) na horizontal, diagonal e cruzada am) técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizonal e terrestre) .
an) fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate com corda e/ou em espaço confinado, (por exemplo: desempenho, velocidade, alcance, duração, condições climáticas, do ambinente dos espaços confinados, do resgatista etc.) .
ao) técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados para resgate.

Referência do Curso NR 33 Espaço Confinado

Leia sobre a NR 33 Espaço Confinado diretamente no site do Ministério do Trabalho, porque é mais confável.

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